A Braskem disse ter recebido informação da Novonor (antiga Odebrecht e controladora da empresa), dizendo que recebeu uma proposta da estatal ADNOC, empresa do governo de Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos. A oferta de compra da petroquímica seria por até R$ 37,5 bilhões, a operação seria feita em parceria com o fundo americano Apollo e apresentada a representantes dos principais bancos credores da empresa — Santander, Banco do Brasil, BNDES, Bradesco e Safra.
Caso se concretize o negócio, as duas maiores empresas com sede na Bahia seriam controladas pelos Emirados Árabes Unidos, cujo Fundo Mubadala, já controla a Acelen (dona da Refinaria de Mataripe).
Nesse processo tem o papel da Petrobras, que tedém 36,1% das ações da Braskem e poderia: adquirir a totalidade das ações ofertadas; para indicar um terceiro agente para adquirir as ações; ou para vender sua participação na mesma condição.
A estatal brasileira poderia exercer o direito de preferência na aquisição da fatia da companhia em caso de oferta pela petroquímica, também negociar sua parte ou continuar no negócio, já que faz parte do bloco de controle.
com informações do Bahia Econômica
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