Com o governo Lula (PT) e as medidas adotadas pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o Brasil obtém bons resultados na economia. Dados do IBGE mostram que, em 2024, a desigualdade caiu ao menor nível desde 2012 e a renda média das famílias atingiu o maior valor já registrado. Isso é bom para a economia, o comércio e a vida do povo.
Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgada no dia 8, a massa de rendimento mensal domiciliar por pessoa chegou a R$ 438,3 bilhões. Aumentou 5,4% em relação a 2023, e 15% a 2019 (governo Bolsonaro).
O rendimento médio mensal por pessoa atingiu R$ 2.020, alta de 4,7% em 12 meses e 19,1% acima de 2012 (início da série). Bateu recorde no número de brasileiros com algum tipo de renda: 143,4 milhões de pessoas, sendo 101,9 milhões com renda do trabalho. Os beneficiários de programas sociais somaram 20,1 milhões de brasileiros.
“Os dados mostram que o país está no caminho certo do desenvolvimento inclusivo. Seguiremos trabalhando para fortalecer a economia, garantindo políticas de proteção e de estímulo ao desenvolvimento para todos os brasileiros. Esse é o compromisso do nosso governo”, disse Lula em suas redes sociais.
CRESCIMENTO NAS REGIÕES
Os avanços aconteceram em todas as regiões, embora o Sul mantenha o maior rendimento médio (R$ 2.499 por pessoa) e o Nordeste, o menor (R$ 1.319). O destaque também está nos aumentos regionais entre 2023 e 2024, especialmente no Sul (+9,5%) e Nordeste (+6,1%), mostrando que o crescimento chegou mais forte justamente onde havia maior defasagem.
PAPEL DO TRABALHO
A pesquisa do IBGE reforça o papel do trabalho de qualidade e da valorização do salário mínimo. A participação do rendimento do trabalho subiu de 74,2% para 74,9% do rendimento das famílias. O percentual de domicílios com beneficiário do Bolsa Família alcançou 18,7%, ajudando a garantir renda para as famílias mais vulneráveis.
com informações da Agência Brasil
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