Os últimos números divulgados sobre a guerra no Oriente Médio são do dia 31 de dezembro e confirmam a natureza terrorista do estado de Israel. O Ministério da Saúde de Gaza contabiliza 21.822 mortes e 56.451 feridos, sendo que 70% das vítimas são mulheres e crianças. Dou outro lado, 1.200 de civis israelenses foram mortos pelo Hamas, segundo autoridades de Israel.
Numa reunião de emergência convocada na OMS (Organização Mundial da Saúde), a agência internacional aponta que quase metade de todas as mortes em Gaza é composta por crianças. O órgão usa os dados coletados pelas autoridades locais.
O encontro foi convocado pelos países árabes, com o apoio do Brasil e China. Ao abrir o debate, o diretor-geral da OMS, Tedros Gebreyesus, insistiu que a situação é “catastrófica” e que já existem sinais preocupantes de uma proliferação de doenças entre os sobreviventes.
RESUMO DA ÓPERA – Em 1948, a ONU criou o Estado de Israel no território da Palestina. Desde então, os palestinos sofrem ocupações de suas terras por Israel, que assenta famílias em áreas palestinas fora dos acordos internacionais e decisões da ONU. Isso gerou vários tipos de resistência do povo palestino, inclusive armada. A ONU prometeu criar o Estado Palestino e nunca fez, desencadeando lutas dos palestinos e de países árabes contra as invasões e atrocidades de Israel. O ataque do Hamas, em outubro passado, foi o gancho para o estado terrorista israelense cometer esse genocídio atual, com o argumento de estar atacando o grupo militar palestino. Lamentavelmente, a ONU se mostra incapaz e é hora de parar esse absurdo.
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