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Codevasf “em xeque” por obra parada, asfalto ‘movediço’ e indícios de fraudes

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A Codevasf segue no “olho do furacão” por indícios de irregularidades. Licitações de pavimentação afrouxadas pela estatal federal para escoar emendas parlamentares no governo Bolsonaro já resultam em obras precárias, paralisadas e superfaturadas.

Segundo reportagem do jornal Folha de S. Paulo, a Codevasf foi entregue por Bolsonaro ao Centrão em troca de apoio político e é presidida pelo baiano Marcelo Andrade, indicado pelo deputado federal Elmar Nascimento (União Brasil).

Coincidentemente, a empresa cresceu em contratos no atual governo e expandiu seu foco e sua área de atuação sem planejamento e com controle precário de gastos. Ao mesmo tempo, se transformou num dos principais instrumentos para escoar a verba recorde das emendas, distribuídas a deputados e senadores com base em critérios políticos e que dão sustentação ao governo no Congresso.

De acorod ainda com a Folha, esse fluxo de verbas e obras ocorre por meio de uma manobra licitatória que deixa em segundo plano o planejamento, a qualidade e a fiscalização, abrindo margem para serviços precários, desvios, superfaturamentos e corrupção.

RESUMO DA ÓPERA – É lamentável ver vma das mais importantes empresas estatais para o desenvolvimento do Nordeste, a Codevasf (Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco) ter sua imagem arranhada por ações suspeitas de irregularidades. Mais uma na conta do presidente que disse que jamais contaria com o Centrão e que a corrupção não existe em seu governo.

com informações do BNews

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