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Centrais propõem geração, proteção e recuperação de empregos e da renda

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Após as comemorações pela derrota do governo, quando Senado rejeitou a MP 1.045/21, as centrais sindicais celebraram a vitória contra a precarização do trabalho e já abriram outra discussão.

Em nota, as entidades propuseram que “desde já, que se abra um debate sobre políticas de geração, proteção e recuperação de empregos e de renda, de economia solidária e popular, de concessão de crédito e valorização de micro e pequenas empresas.”

Outro trecho afirma que “a derrota desta nefasta artimanha do governo resulta da organização das entidades sindicais, da unidade das centrais sindicais, da persistência dos sindicatos, federações, confederações, que não pouparam esforços em buscar um diálogo com o Senado e expor rapidamente os prejuízos sociais e econômicos contemplados na medida”.

Segundo o documento, “a derrota da MP resulta, portanto, do compromisso do Senado Federal, como Casa revisora, com a sociedade, evitando uma nova onda de retirada de direitos dos trabalhadores.”

Assinam a nota:

Sérgio Nobre, Presidente da Central Única dos Trabalhadores – CUT

Miguel Torres, Presidente da Força Sindical – FS

Ricardo Patah, Presidente da União Geral dos Trabalhadores – UGT

Adilson Araújo, Presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil – CTB

Antonio Neto, Presidente da Central dos Sindicatos Brasileiros – CSB

José Reginaldo Inácio, Presidente da Nova Central Sindical de Trabalhadores – NCST

Atnágoras Lopes, Secretário Executivo Nacional da CSP – Conlutas

Edson Carneiro Índio, Secretário Geral da Intersindical, Central da Classe Trabalhadora

Emanuel Melato, Coordenador da Intersindical, Instrumento de Luta e Organização da Classe Trabalhadora

José Gozze, Presidente da Pública Central do Servidor

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