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Caminhoneiros rejeitam proposta de Bolsonaro e mantêm greve

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A proposta do presidente Jair Bolsonaro, de um auxílio para os caminhoneiros, não satisfaz a categoria, que mantém a greve para o dia 1° de novembro. Segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística (CNTTL), os caminhoneiros “não querem esmola”. Caminhoneiros que transportam combustíveis prometeram parar nesta sexta (LEIA AQUI).

O governo acenou com subsídio de R$ 400 aos motoristas em dezembro de 2021 até o fim do ano que vem. Isso para compensar o alto valor dos preços dos combustíveis.

“Caminhoneiro não faz nada com R$ 400, com diesel na média de R$ 4,80. Os R$ 400 propostos pelo presidente não atendem as demandas dos caminhoneiros. Manteremos nossas demandas e greve em 1º de novembro”, afirmou ao Metrópoeles Wallace Landim, o Chorão.

A Câmara dos Deputados aprovou projeto que muda o cálculo do ICMS, na tentativa de reduzir os custos da gasolina e do diesel. Mas, para Chorão, a solução é ineficaz. “A proposta que está sendo feita pelo governo é nada mais do que transferência de responsabilidade para os governadores. Não vai adiantar a longo prazo”, declarou.

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