Os países que sofreram muito no início da pandemia do novo coronavírus perceberam que é melhor agir rápido para evitar um mal maior. Por isso, já impõem restrições a voos por conta da variante Ômicron. Mas, o governo brasileiro diz que vai aguardar “mais esclarecimentos” sobre a situação epidemiológica para definir pela adoção de mais restrições de voos.
Enquanto isso, o governo dos Estados Unidos anunciou, nesta quarta (1º), que passageiros de aviões que chegarem lá enfrentarão regras mais duras para entrar, como a exigência do teste negativo da Covid-19.
O Japão e Hong Kong informaram que vão aumentar as restrições de viagem. Já a Malásia proibiu temporariamente viajantes de países considerados em risco. O Japão, que já havia suspendido a entrada de todos os estrangeiros, relatou seu segundo caso da nova variante nesta quarta-feira.
A Austrália informou que, pelo menos, duas pessoas já testaram positivo para a nova variante. O governo dinamarquês informou que uma pessoa infectada participou de um grande concerto.
Em meio as decisões dos países, a Organização Mundial da Saúde (OMS) disse que “restrições de viagem generalizadas não impedirão a disseminação internacional e impõem um fardo pesado sobre vidas e meios de sustento”, mas também aconselhou pessoas indispostas, em risco, de 60 anos ou mais e que não se vacinaram a adiarem viagens.
Com informações do Bahia Notícias
Compartilhe no WhatsApp
Comments