Boas notícias. Apesar de ter perdido 265 mil vagas de emprego com carteira assinada em dezembro, o Brasil criou 2,7 milhões de postos no acumulado do ano.
Esse é o maior saldo positivo desde 2010, quando começaram a metrificar esse índice para valer. Em 2020, o sentido foi o oposto — no primeiro ano pandêmico, a fins de comparação, o país perdeu 191.455 vagas formais.
Por setores: Quem ocupou o primeiro lugar na geração de emprego foi o setor de Serviços, seguido pela Indústria, depois Construção, Comércio e Agropecuária.
Por outro lado… O salário médio de admissão caiu mais de R$ 115 na comparação anual, mas, segundo o Ministério do Trabalho, isso é comum, pois quando a economia se reaquece, as empresas contratam trabalhadores com nível menor de instrução.
Um dos motivos para a alta das contratações foi o Programa de Manutenção de Emprego, que começou em 2020 e exige dos empregadores manter os vínculos para obter os benefícios do programa.
E a taxa de desemprego?
Segundo o IBGE, a taxa de desemprego também caiu para 11,6% no trimestre encerrado em novembro, comparada com 13,2% no trimestre anterior.
Porém… É importante dizer que os números de desemprego são divulgados pelo IBGE e não podem ser comparados com os do Caged, porque também incluem os trabalhadores informais.
Com Informação The News
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