Além da recepção aquém do que alardearam as redes sociais bolsonaristas, Jair Bolsonaro deu a entender que não liderará a oposição. O ex-presidente e o PL prepararam sua volta ao Brasil como o grande evento político do ano.
Mas, já no aeroporto Juscelino Kubitschek, em Brasília, uma centena de pessoas aguardavam a sua chegada. Ele nem apareceu para saudar os poucos apoiadores. Alguns restrições das autoridades do Distrito Federal até poderiam ser usadas como desculpas.
Em sua chegada à sede do PL, na região central da capital federal, a situação foi ainda pior. Um número reduzido de simpatizantes o recebeu. Bolsonaro frustrou a todos e entrou pela garagem, sem falar novamente com os apoiadores.
LIDERAR NADA
Ele também frustrou seus aliados ao se esquivar de se colocar como líder da oposição e transferir aos parlamentares a missão de contrapor o governo Lula.
“Mostrando para esse pessoal que por hora e por pouco tempo no poder, eles não vão fazer o que bem quer (SIC) com o futuro da nossa nação. Nós somos próximos de 20% da bancadas, além de outros colegas nossos, nós temos a maioria dentro do Congresso e nós queremos o melhor para o nosso país”, disse Bolsonaro, ressaltando que “hoje em dia a bola está com vocês”, eximindo-se de assumir o papel de líder da oposição.
com informações da Revista Fórum
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