Programa criado para garantir a permanência dos estudantes nas escolas, o Bolsa Presença liberou, em julho, R$ 52,3 milhões para famílias dos alunos da rede estadual de ensino. Vale para pessoas em condições de vulnerabilidade socioeconômica e que estão cadastradas no CadÚnico
Segundo a Secretaria de Educação do Estado (SEC), são R$ 150 de crédito para cada família, acrescidos de R$ 50, a partir do segundo filho matriculado. Mas, todos devem ter frequência regular na escola. Para 2023, estão sendo destinados R$ 700 milhões de recursos próprios do Estado. A previsão é de atender cerca de 372 mil famílias e 422 mil estudantes. Neste mês, serão transferidos créditos para 335 mil famílias, abrangendo 376 mil estudantes aptos para o pagamento.
“O programa é uma importante contribuição para reverter os efeitos econômicos e sociais ainda evidentes da pandemia e se soma com a estratégia do Governo do Estado em relação ao Programa Bahia Sem Fome. É uma campanha que visa promover a segurança alimentar e nutricional das pessoas em situação de vulnerabilidade social, garantindo o acesso a alimentos com qualidade e na quantidade necessária”, explica o superintendente de Gestão da Informação Educacional da SEC, Rainer Guimarães.
A concessão do Bolsa Presença está vinculada à assiduidade nas aulas ministradas pela unidade escolar em que o aluno está matriculado; ao cumprimento das atividades letivas e à participação da família na vida escolar do estudante; e à manutenção dos dados cadastrais atualizados na unidade escolar e de sua família no CadÚnico.
com informações da SEC
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