Números apresentados pelo secretário da Fazenda do Estado, Manoel Vitório, mostram que Bahia vem mantendo o ritmo dos investimentos públicos em 2023 e segue como vice-líder entre os estados na área, perdendo apenas para São Paulo. As informações foram anunciadas nesta terça (28), durante audiência pública sobre as finanças estaduais na Assembleia Legislativa.
Ainda segundo o relatório, o governo baiano também vem preservando indicadores de gestão, como o baixo endividamento, que asseguraram a recente conquista pelo Estado da nota máxima da Secretaria do Tesouro Nacional (STN) para a Capacidade de Pagamento. É a almejada Capag A, conferida aos entes da Federação com as melhores condições financeiras.
Em termos proporcionais, os números da Bahia são melhores, já que o orçamento de São Paulo é cinco vezes maior. Os números apresentados demonstram isso: nos dois primeiros quadrimestres de 2023, período encerrado em agosto, a Bahia registrou R$ 5,1 bilhões em investimentos, ante R$ 8,7 bilhões do líder São Paulo.
ÁREAS PRIORIZADAS
“Os investimentos vêm mantendo o ritmo nestes meses finais do ano. Bom lembrar que são recursos destinados a despesas de alta qualidade que atendem às demandas da população e visam à garantia de maior bem-estar para os baianos. Os maiores volumes de investimentos vem sendo destinado às áreas sociais (Saúde, Educação e Segurança Pública) e de infraestrutura (infraestrutura rodoviária, mobilidade urbana, infraestrutura hídrica)”, pontuou Manoel Vitório.
O secretário ressaltou que as obras incluem, por exemplo, novas escolas de tempo integral, hospitais, policlínicas, equipamentos para as polícias, rodovias, obras de mobilidade e de abastecimento de água. “Temos seguido rigorosamente a orientação do governador Jerônimo Rodrigues, que ao assumir o cargo estabeleceu a necessidade de haver disponibilidade de recursos para atendimento dos anseios da população via investimentos, ao mesmo tempo em que deve ser assegurada a preservação da saúde das contas públicas, com o foco no equilíbrio fiscal” afirmou.
com informações do Bahia Econômica
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