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Bahia segue como segundo Estado em investimentos

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Entre janeiro de 2015 e agosto de 2022, os investimentos da Bahia somaram R$ 22,77 bilhões. Isso mantém o Estado em segundo lugar no Brasil, atrás apenas de São Paulo, que chegou a R$ 64,14 bilhões no período. Minas Gerais (R$ 17,57 bilhões), Rio de Janeiro (R$ 17,36 bilhões) e Ceará (R$ 16,74 bilhões) completam o ranking dos cinco estados que mais investiram nesse período.

“Esse resultado é motivo de muito orgulho para o Estado. Ficamos felizes pela Bahia ser destaque nacional. Todos esses investimentos levam qualidade de vida aos baianos e baianas e, ao mesmo tempo, demonstram o nosso compromisso com um trabalho permanente que garanta uma gestão com responsabilidade e capacidade técnica de aplicar os recursos nas áreas fundamentais”, disse o governador Rui Costa, destacando que o objetivo é garantir melhor qualidade de vida ao povo baiano.

Segundo a Secretaria da Fazenda (Sefaz-BA), do total investido, o maior volume foi para as áreas sociais (Educação, Saúde e Segurança Pública), às quais foram destinados R$ 5,98 bilhões. Em seguida, vêm Urbanismo (R$ 5,44 bilhões), Transporte (R$ 3,82 bilhões), Saneamento (R$ 2,37 bilhões) e Agricultura (R$ 1,57 bilhão).

DEVE MELHORAR

Os recursos investidos, ainda segundo a Sefaz-BA, se traduzem em ampliação da infraestrutura e do alcance dos serviços públicos, geração de empregos e renda e maior capacidade de atração de investimentos privados pelo Estado. Este desempenho deve melhorar, considerando-se os investimentos do último quadrimestre, que compreende os meses de setembro a dezembro. O investimento de 2021, por sua vez, já havia sido 65,43% maior que o registrado no ano anterior.

Ainda de acordo com a Sefaz-BA, os investimentos resultam de iniciativas voltadas para a preservação do equilíbrio fiscal, com destaque para a modernização do fisco, o combate à sonegação e o programa de Qualidade do Gasto Público, por meio do qual a Bahia contabilizou economia real de R$ 9 bilhões entre 2015 e 2021 nas despesas de custeio da máquina. Esta economia permitiu ao Estado destinar mais recursos diretamente ao atendimento das demandas da sociedade.

com informações da Sefaz-BA

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