A aplicação de R$ 7,69 bilhões ao longo do ano de 2024 fez a Bahia permanecer como segundo lugar em volume de investimentos públicos, atrás apenas de São Paulo. Os investimentos tiveram mais uma vez como principais eixos a infraestrutura e a área social, segmentos para os quais o Estado destinou 89,3% do total desembolsado.
Contemplando a construção e a recuperação de rodovias, obras de urbanismo e saneamento, entre outros itens, a infraestrutura somou R$ 3,65 bilhões em valores investidos no ano passado. Para a área social (saúde, segurança e educação), foram destinados R$ 3,01 bilhões.
No primeiro ano do governo Jerônimo Rodrigues (PT), em2023, o patamar de investimento do Estado já havia sido alto, alcançando R$ 8,38 bilhões. Nestes dois anos, o total é de R$ 16,08 bilhões investidos, desempenho que reflete a solidez fiscal do governo baiano.
“Estamos trabalhando em todas as regiões da Bahia, fortalecendo a parceria com os municípios e o Governo Federal. Investimos no que há de mais importante que é cuidar de gente e melhorar a vida de cada baiana e baiano. São melhores estradas, ligando distritos à sede dos municípios, promovendo desenvolvimento e qualidade de vida para as cidades. Estamos prosseguindo com uma revolução na estrutura da rede estadual de ensino, mais atenção à saúde das pessoas e, na segurança, mais equipamentos e profissionais bem treinados e equipados para atuar pela paz social. Todos estes avanços acontecem porque o nosso governo cuida também do equilíbrio das contas e garante a capacidade de investir”, disse o governador.
A Secretaria da Fazenda informou que a Bahia possui ainda um dos mais baixos índices de endividamento do país, tendo encerrado 2024 com a dívida equivalendo a 37% da receita, similar ao registrado em 2023, que foi de 36%. Segundo a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), a Dívida Consolidada Líquida (DCL) não deve ultrapassar o limite de 200% da Receita Corrente Líquida (RCL).
com informações da Sefaz-BA
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