Há quatro anos, morriam a vereadora carioca Marielle Franco e seu motorista, Anderson Gomes. Era uma noite de 14 de março de 2018, quando o carro em que estavam foi alvejado por vários tiros. Até hoje, a motivação e o mandante do crime ainda não foram descobertos.
Para marcar o fato e exigir respostas, uma série de ações e encontros acontecerão no Rio de Janeiro e em outras cidades do Brasil. A Anistia Internacional Brasil planejou uma intervenção urbana com uma instalação de mais de 2 metros de altura, em frente à Câmara dos Vereadores da cidade carioca.
A investigação pelo assassinato foi marcada por alterações constantes em seu comando. Três grupos diferentes de promotores ficaram à frente do caso no Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ). Na Polícia Civil, o quinto delegado responsável pelo caso assumiu há pouco mais de um mês.
O MPRJ denunciou Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz como os assassinos de Marielle e de Anderson. Ex-policias militares, eles estão presos desde março de 2019 e vão a júri popular, ainda não marcado. Os mandantes, porém, ainda não foram identificados.
com informações do Metro1
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