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As estratégias dos presidenciáveis no primeiro debate

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O debate da Band entre os seis presidenciáveis presentes, neste domingo (28), mostrou as diferentes estratégias dos candidatos para ganhar o apoio dos eleitores brasileiros. O Peleja fez um resumo.

> Jair Bolsonaro (PL): buscou colocar o Brasil com números positivos apresentando informações genéricas que contrastam com a falta de cresimento da economia, o desemprego, a alta da inflação, a carestia e a fome no país. ALém disso, ao falar sobre a harmonia dos poderes, voltou a criticar o STF e os ministros, além de defender os empresários que defenderam golpe de estado. Indica que não irá atuar para amenizar as relações.

> Lula (PT): tratou de resgatar os legados dos governos do PT, como crescimento médio do PIB em 4%, desemprego de 5% e geração de 20 milhões de empregos em 8 anos, o piso dos professores, 18 universidades e 173 campis, além de 360 institutos federais (antigas escolas técnicas). Falou também das medidas e leis para fortalecer o combate à corrupção, como o Portal da Transparência, a CGU para fiscalizar, a Lei de Acesso à Informação, a Lei Anticorrupção, a lei contra o crime organizado, o fortalecimento do Coaf para cuidar de movimentações financeiras atípicas e o Cade para combater os cartéis.

> Ciro Gomes (PDT): fez apresentação de números para mostrar que os governos do PT e do atual presidente mantiveram mesmos modelos de gestão, sem atacar os problemas estruturais da economia. Criticou o PT e o governo atual, procurando acirrar os conflitos entre ambos e passando a ideia de são a mesma coisa. Apresentou propostas gerais para educação, saúde e economia e pediu que as pessoas busquem os detalhes em suas redes sociais.

> Simone Tebet (MDB) e Soraya Thronicke (União Brasil): mostraram postura parecida ao reforçar o papel de um governo conduzido por uma mulher e apresentaram propostas genéricas para economia. Membro da CPI da Covid, Simone Tebet abordou a corrupção na compra das vacinas e a negligência do governo federal no combate à doença que matou mais de 680 mil brasileiros.

> Felipe d’Avila (Novo): liberal, criticou os que defendem o papel do Estado na economia, defendendo o fortalecimento do setor privado, abertura ainda maior da economia para empresas estrangeiras e privatizar todas as estatais. Para o candidato, o mercado por si só resolve os problemas.

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