A APLB Sindicato acionou o Ministério Público da Bahia (MP) e o Ministério Público do Trabalho (MPT) para intermediarem negociação junto ao governo estadual. Segundo o coordenador geral da entidade dos professores, Rui Oliveira, a categoria não se sente segura e quer manter o modelo híbrido de ensino.
“Fizemos as representações esta semana e teremos reunião com o governo, que anunciou o retorno das aulas sem conversar com o sindicato. O que nós queremos é que os protocolos de biossegurança sejam respeitados, incluindo o que trata do distanciamento, e nós sabemos que é impossível em uma sala com 40 alunos haver distanciamento de 1,5 metro”, disse.
De acordo com o sindicalista, a adesão dos estudantes ao modelo semipresencial está sendo menor do que o divulgado pelo governo.
Com informações do Correio da Bahia
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