Territorialista. Desde que a Ômicron despontou na África, sabíamos que era uma questão de tempo até ela se espalhar pelo mundo e chegar ao Brasil. Pouco depois, ela aterrissou por aqui, mas os casos confirmados foram andando devagar.
Isso porque não são todos os exames que fazem o sequenciamento genético do vírus — e alguns falham na detecção de algumas mutações —, tornando mais difícil saber a dominância da variante por aqui.
Um levantamento recente, no entanto, é capaz de nos dar um panorama. Segundo o Instituto Todos pela Saúde, a incidência da Ômicron em oito estados brasileiros é de 31,7%.
O número já é alto, mas pode ser ainda maior: Um monitoramento do Albert Einstein mostrou que 62% das amostras sequenciadas pelo hospital nos últimos 30 dias foram da variante ômicron.
Por que é relevante? Com a chegada da Ômicron, a OMS alertou sobre um tsunami de casos. Apesar de parecer mais leve, são poucas as informações disponíveis até então — colocando um alerta logo a normalidade estava virando a esquina.
Aproveitando… Segunda a FDA, a Anvisa americana, os testes rápidos têm mais probabilidade de dar falso negativo com a variante Ômicron.
Com informação The News
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